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Vocês conhecem o professor e escritor Gustavo Uchôas? Vamos ler a História de um sonhador

Um dos professores mais queridos de Minas Gerais
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Da Serra da Mantiqueira, que belamente cerca várias cidades sul-mineiras, veio o professor e escritor Gustavo Uchôas Guimarães. Nasceu em 1987, na pequena cidade de Itanhandu, mas ele também tem seus “pés familiares” muito bem fincados em Virgínia e em São Sebastião do Rio Verde, cidades igualmente cercadas pela majestosa Mantiqueira e que também são ricas inspirações para o lado sonhador de Gustavo.

A princípio, queria ser padre, o que o fez viver em Campanha, onde estudou no Seminário Propedêutico São Pio X, em 2005. Mas, a vocação era mesmo a sala de aula. Desde 2007, deu aulas em mais de 20 instituições de ensino (escolas públicas e privadas), lecionando Informática, Língua Portuguesa, Geografia, Arte, Sociologia, Tutoria, Pesquisa e Intervenção, Humanidades e Ciências Sociais e sua maior paixão, História. É formado em Normal Superior, História e Sociologia, com pós-graduação em Metodologia do Ensino de História e Geografia e em História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, além de estar para defender a dissertação no mestrado em Ciências da Educação e de ter iniciado as aulas do doutorado na mesma área.

Vivendo em Varginha desde 2009 e casado com Marieli desde 2011, tem um filho com nome de santo e de imperador famosos: Alexandre. Dá aulas de História no Colégio Adventista de Varginha e na Escola Estadual Professora Norma de Brito Piedade Martins, esta última em Elói Mendes (onde também dá aulas de Humanidades e Ciências Sociais).

Gustavo escreve desde criança, mas entrou para o mundo das publicações de livros em 2019. De lá para cá, são mais de 20 publicações: livros em formato físico e livros digitais (e-books), incluindo obras integralmente de própria autoria e obras escritas com outros autores. Estas publicações abriram portas para que Gustavo se tornasse membro da Associação de Poetas e Escritores do Sul de Minas (APESUL), da Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências (AVLAC), do Grupo Prosa e Verso (Itanhandu/MG), da Academia Caxambuense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Sul de Minas (IHGSM) e do Instituto Genealógico Sul-Mineiro (IGENSM).

Publicações de Gustavo Uchôas Guimarães:

LIVROS: “Histórias e culturas indígenas na Mantiqueira e vale do rio Verde” (2019), em formato físico; “Intimidade com a História – volume 1” (2020), em formato digital; “Utopias: Breves reflexões políticas” (2020), em formato digital; “Aqui nesta terra, ornada de serras: Histórias de Virgínia e Pouso Alto no século XIX” (2021), em formato digital; “Palavras que voam nos ares da História” (2021), em formato digital; “Viagens poéticas brasiguaias” (2021), em formato digital; “Sueño Paraguayo” (2022), em formato digital; “Versos para Deus” (2022), em formato digital; “Versos líquidos” (2022), em formato digital; “Cataguá nas Catanduvas: Ocupação humana e história indígena do município de Varginha-MG” (2022, em formato digital; 2023, em formato físico), em coautoria com Otávio Augusto Pereira Freitas; “Em preto e branco, todas as cores da vida” (2023), em formato físico.

CAPÍTULOS PUBLICADOS: “Religiosidade e espiritualidade orientais na Rede Adventista: a abordagem sobre Índia e China em livro editado pela Casa Publicadora Brasileira”, no livro “Vários Orientes” (2017), organizado por André Bueno, Dulceli Tonet Estacheski, Everton Crema e José Maria Neto; “Uma visão dos indígenas do sul de Minas nos relatos de alguns memorialistas”, no livro “Campos de Saberes da História da Educação no Brasil 2” (2019), organizado por Denise Pereira; “Histórias e culturas indígenas na educação básica: sugestões de abordagem nas escolas de Itanhandu/MG”, no livro “Caleidoscópio pedagógico, diferentes olhares: práticas, concepções e educação inovadora” (2019), organizado por Antônio Marcos Foureaux Costa e Dayvison Bandeira de Moura; “Globalização, Lei 11645/2008 e espaços escolares: Relatos de experiências e reflexões sobre perspectivas”, no livro “Aspectos da globalização: Modernidade líquida e obsolescência programada” (2023), organizado por Antônio Marcos Foureaux Costa.

ARTIGOS: “A Igreja de Roma e o genocídio armênio – uma luz franciscana em conflito com o governo turco”, na revista História.com (UFRB, 2016); “Uma mulher, um idioma: desaparecimento e perdas para a ciência” (junto com Karina Oliveira Brito), nos Anais da Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão (UNEMAT, 2017); “Presença de indígenas no município de Virgínia – um resgate da história indígena sul-mineira”, nos Anais do Simpósio Nacional de História (UnB, 2017); “Indígenas em Virgínia/MG: Memória da presença no relato de um morador”, nos Anais da Semana de História da Universidade Federal de São João Del Rei (2017); “Integração e contribuição do indígena à cultura branca: os casos de Itajubá e Cristina”, nos Anais da Semana de História da Universidade Federal de São João Del Rei (2018); “O trabalho de visibilização dos indígenas nos estudos sobre Minas Gerais: o caso sul-mineiro de Virgínia e seus arredores”, na revista Espacialidades (UFRN, 2020).

OUTRAS PRODUÇÕES: Poemas publicados na coletânea “Um poema chamado Brasil” (FIAT, 2003), nas antologias “Estação dos Versos” de 2019 e 2020 (Fundação Cultural de Varginha) e na antologia do Grupo Literário Prosa e Verso de 2023; Conto publicado na antologia “Estação dos Contos” (Fundação Cultural de Varginha, 2021).

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