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Varginhense vai pesquisar a Temporada de Furacões no Atlântico e os seus benefícios ambientais

No ano em que completa dez anos do Nascentes da Crise, o mineiro Diego Gazola vai embarcar para uma nova expedição vivencial sobre as mudanças climáticas e o ciclo da água no Planeta.
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A nona etapa do projeto de pesquisa científica e espiritual teve início nesta quarta (7), e durante um mês vai buscar vivenciar os bastidores da Temporada de Furacões que se concentra entre junho e outubro e impacta partes da América Central e do Norte.

Este tipo de fenômeno natural se forma na região equatorial do Atlântico quando constelado uma série de fatores, entre outros, o aumento anormal da temperatura da água do oceano.

Os furacões são conhecidos por causarem devastações materiais e humanas por onde passam, porém eles também prestam um serviço ambiental positivo sob a perspectiva do planeta. Essas anomalias climáticas contribuem com a regulação da temperatura e levam umidade para áreas que em muitos casos convivem com escassez hídrica relevante.

Assim como a Amazônia auxilia na regulação do clima em territórios muito distantes do bioma como o centro-sul da América do Sul, os furacões também exercem um papel similar por meio do vento e da água que movimentam ao se deslocarem pelas Américas Central e do Norte.

Durante estes trinta dias, o jornalista e ambientalista Diego Gazola vai percorrer milhares de quilômetros compartilhando o seu olhar sobre o assunto em territórios do México, Guatemala e de El Salvador prioritariamente.



Sobre o pesquisador

Durante os últimos 22 anos, Diego Gazola viajou para todos os estados brasileiros e cerca de 35 países realizando pesquisas de conteúdo para a produção dos guias de viagem da editora Empresa das Artes. Em paralelo, também acaba por desenvolver outros projetos para a Muda de Ideia, um negócio de impacto socioambiental que empreende desde 2002.

Em 2014 foi produtor e apresentador do Reality Expedición RCN Brasil para a TV colombiana RCN. Durante a expedição, que percorreu de Bogotá até o Rio de Janeiro, ele teve a oportunidade de compartilhar o seu olhar em um roteiro de quase dez mil quilômetros rumo à Copa do Mundo de Futebol. Naquela ocasião, pela primeira vez, cruzou por estrada no Peru, uma das transições entre os biomas andino e amazônico.

Participou ainda das Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas na Dinamarca (COP15), no México (COP16), África do Sul (COP17), Brasil (Rio+20) e França (COP21). Durante o Fórum Mundial da Água em Brasília contribuiu em um debate sobre rios transfronteiriços.

Tem integrado grupos de estudo sobre o tema Água e busca sempre relacionar os seus projetos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (17 ODS).

Mais informações

Desde 2014 o Nascentes da Crise é transmitido em tempo real pelas mídias sociais: Instagram, Facebook e pelo Twitter (atual X), sempre pela #nascentesdacrise

As sínteses das expedições posteriormente são compiladas em videodocumentários. Até o momento resultaram em nove filmes produzidos em nove países. Todas as sinopses e links do YouTube estão disponibilizados gratuitamente pelo site: www.nascentesdacrise.com.br

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